Comprar um imóvel: um sonho de muitos brasileiros
Financiamento pode facilitar a aquisição de imóvel e ampliar a lista de moradias própria dos brasileiros.
Carlos Augusto tem um sonho: comprar um imóvel! Apesar da frase ser curta, o tempo de espera para esse sonho ainda está contando para ele. Isso porque depois de visitar inúmeras imobiliárias, conhecer dezenas de corretores, de visitar estandes de venda de apartamento, casa, perder noite de sono pensando nas plantas baixas, projetar contas em papel e ainda comentar os detalhes com familiares, Carlos Augusto ainda não encontrou o imóvel certo.
Para ele, o tamanho do imóvel, a localização, a distribuição dos espaços e o valor do imóvel são os requisitos mais importantes. “Tem que ter um bom preço, um tamanho razoável e que caiba nos meus planos”, comenta o funcionário público.
De acordo com o advogado especialista em Direito Imobiliário, Ivis Giorgio, esses detalhes são essenciais para uma boa compra, observando sempre o preço e a localização - lembrando dos serviços disponíveis no local, como farmácias, supermercados, escolas e até hospitais, além da infraestrutura urbana, como vias de trânsito, transporte e até iluminação e segurança pública - para não ter surpresas depois.
Noivo há três anos, o pernambucano procura um lugar para começar uma nova fase da vida na capital potiguar, procurando os bairros com boa localização. Mas nenhum dos fatores é mais importante para ele do que o financiamento do imóvel.
Para ele, o tamanho do imóvel, a localização, a distribuição dos espaços e o valor do imóvel são os requisitos mais importantes. “Tem que ter um bom preço, um tamanho razoável e que caiba nos meus planos”, comenta o funcionário público.
De acordo com o advogado especialista em Direito Imobiliário, Ivis Giorgio, esses detalhes são essenciais para uma boa compra, observando sempre o preço e a localização - lembrando dos serviços disponíveis no local, como farmácias, supermercados, escolas e até hospitais, além da infraestrutura urbana, como vias de trânsito, transporte e até iluminação e segurança pública - para não ter surpresas depois.
Noivo há três anos, o pernambucano procura um lugar para começar uma nova fase da vida na capital potiguar, procurando os bairros com boa localização. Mas nenhum dos fatores é mais importante para ele do que o financiamento do imóvel.
Foto: Elpídio Júnior
“Com uma prestação que caiba no bolso, eu posso pagar sem atrasos a prestação e isso eu só vou conseguir com a ajuda de um financiamento público”, explica Carlos Augusto.
O aquecimento do mercado imobiliário em todo o Brasil vem aumentando as possibilidades dos brasileiros adquirirem uma nova moradia, livre de aluguel e da sensação de que “estou pagando, mas não é meu”. Para quem quer comprar um imóvel o mercado imobiliário oferece milhares de opções de acordo com o gosto e com o bolso de cada um: lançamentos de construtoras, mapas de imobiliárias e até anúncios em bancos. Mas qual a melhor opção de financiamento para casa própria?
O advogado Ivis Giorgio explica que os bancos oferecem as melhores condições de pagamento e de parcelamento, podendo a dívida ser parcelada em até 30 anos. As construtoras também oferecem financiamento, mas tem taxas de juros mais altas por não ter o capital dos bancos. “A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil atuam hoje em 95% dos financiamentos”, explica Ivis.
Para facilitar o acesso a esses financiamentos e diminuir a burocratização do processo, o Governo Federal lançou em 2009 o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, com foco nas 8 milhões de famílias ainda sem moradia.
O aquecimento do mercado imobiliário em todo o Brasil vem aumentando as possibilidades dos brasileiros adquirirem uma nova moradia, livre de aluguel e da sensação de que “estou pagando, mas não é meu”. Para quem quer comprar um imóvel o mercado imobiliário oferece milhares de opções de acordo com o gosto e com o bolso de cada um: lançamentos de construtoras, mapas de imobiliárias e até anúncios em bancos. Mas qual a melhor opção de financiamento para casa própria?
O advogado Ivis Giorgio explica que os bancos oferecem as melhores condições de pagamento e de parcelamento, podendo a dívida ser parcelada em até 30 anos. As construtoras também oferecem financiamento, mas tem taxas de juros mais altas por não ter o capital dos bancos. “A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil atuam hoje em 95% dos financiamentos”, explica Ivis.
Para facilitar o acesso a esses financiamentos e diminuir a burocratização do processo, o Governo Federal lançou em 2009 o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, com foco nas 8 milhões de famílias ainda sem moradia.
O programa é direcionado para os brasileiros com faixas de renda mais baixas, com maior financiamento para quem tem menor renda: a primeira faixa é a dos trabalhadores que recebem de 0 a 3 salários mínimos. Neste caso, em Natal, os trabalhadores poderão comprar um imóvel até R$ 100 mil e o Governo ‘paga’ até R$ 17 mil.
E os benefícios não param por ai. Além de escolher o local e o bairro, a taxa de juros para o financiamento é pequena, correspondendo a 5% ao ano, sem entrada e com parcelamento em até 10 anos, iniciado somente quando o cidadão receber o imóvel. A parcela mínima para o financiamento é de R$ 50 reais.
“Esse incentivo foi criado na época da crise financeira internacional que afetou o mercado imobiliário em todo mundo e os lançamentos imobiliários pararam prejudicando a economia em todos os segmentos”, explica o especialista em mercado imobiliário, Ivis Giorgio.
E os benefícios não param por ai. Além de escolher o local e o bairro, a taxa de juros para o financiamento é pequena, correspondendo a 5% ao ano, sem entrada e com parcelamento em até 10 anos, iniciado somente quando o cidadão receber o imóvel. A parcela mínima para o financiamento é de R$ 50 reais.
“Esse incentivo foi criado na época da crise financeira internacional que afetou o mercado imobiliário em todo mundo e os lançamentos imobiliários pararam prejudicando a economia em todos os segmentos”, explica o especialista em mercado imobiliário, Ivis Giorgio.
Foto: Elpídio Júnior
No Rio Grande do Norte, os empreendedores começaram a perceber que a ‘bola da vez’ passou a ser as classes “C” e “D”, com aumento de salário mínimo e o maior poder de compra. Por isso, a zona Sul de Natal começou crescer com novos imóveis na faixa de preço considerada satisfatória para os clientes. “As limitações urbanística fizeram com que o lado Sul de Natal, próximo a Parnamirim crescesse, despontando no mercado um outro cenário. Hoje, os lançamentos são praticamente todos voltados para a essa região”, comenta o advogado.
No caso do funcionário público Carlos Augusto, as facilidades de um bom financiamento poderia ser a solução para a dúvida que aumenta a cada visita a novos imóveis. “Minha ideia é dar um valor de entrada e financiar o restante do preço do imóvel”, explica.
O advogado Ivis lembra ainda que o interessado em comprar um imóvel e financiar pelo Minha Casa, Minha Vida tem que observar se o empreendimento tem cadastrado junto a Caixa Econômica Federal e se todos os requisitos para o financiamento foram atendidos.
Depois disso, é hora de mobiliar, enfeitar a casa e aproveitar cada ambiente da nova moradia.
No caso do funcionário público Carlos Augusto, as facilidades de um bom financiamento poderia ser a solução para a dúvida que aumenta a cada visita a novos imóveis. “Minha ideia é dar um valor de entrada e financiar o restante do preço do imóvel”, explica.
O advogado Ivis lembra ainda que o interessado em comprar um imóvel e financiar pelo Minha Casa, Minha Vida tem que observar se o empreendimento tem cadastrado junto a Caixa Econômica Federal e se todos os requisitos para o financiamento foram atendidos.
Depois disso, é hora de mobiliar, enfeitar a casa e aproveitar cada ambiente da nova moradia.
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