Audiência na Câmara municipal discute crise na saúde
Sara Vasconcelos - RepórterA crise na saúde municipal é tema da audiência que acontece agora, na Câmara Municipal de Natal. A discussão, proposta pelo vereador George Câmara (PCdoB), se baseia em um relatório entregue no último dia 11 de fevereiro, pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren/RN), que diagnostou situações de sucatamento de unidades, desabastecimento de medicamentos e insumos hospitalar e falta de pessoal.
Alex Régis
Audiência na Câmara municipal discute crise na saúde
Participam do evento o secretário municipal de saúde, Thiago Trindade, a promotora de saúde Elaine Cardoso, a presidente do Coren Alzirene Nunes de Carvalho, presidente do Conselho Municipal de Saúde Rita de Cássia Dantas e a diretora do Sinsenat Soraya Godeiro.
A situação recorrente de desabastecimento da assistência básica é causa de duas ações civis públicas, impetradas pelo Ministério Público, como lembrou a promotora de saúde Elaine Cardoso. "Observamos que a atenção básica não cumpre seu papel de prevenção e acaba gerando demanda e requerendo maiores investimentos na média e alta complexidade".
Quanto a expansão de leitos de UTI, que também será tratada na audiência. O secretário Thiago Trindade antecipou a TRIBUNA DO NORTE, que não haverá como cumprir o prazo dado pela Justiça, para apresentar soluções no prazo de dez dias.
Serão tratados ainda o funcionamento dos serviços de psiquiatria e a terceirização de serviços da rede básica.
A situação recorrente de desabastecimento da assistência básica é causa de duas ações civis públicas, impetradas pelo Ministério Público, como lembrou a promotora de saúde Elaine Cardoso. "Observamos que a atenção básica não cumpre seu papel de prevenção e acaba gerando demanda e requerendo maiores investimentos na média e alta complexidade".
Quanto a expansão de leitos de UTI, que também será tratada na audiência. O secretário Thiago Trindade antecipou a TRIBUNA DO NORTE, que não haverá como cumprir o prazo dado pela Justiça, para apresentar soluções no prazo de dez dias.
Serão tratados ainda o funcionamento dos serviços de psiquiatria e a terceirização de serviços da rede básica.
Tribuna do Norte
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