segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Dieese e centrais sindicais lançam livro em Sergipe sobre o salário mínimo
"Salário Mínimo – Instrumento de combate às desigualdades’ é o mais novo instrumento de estudo do universo sindical e do trabalhador. O livro foi lançado com um café-da-manhã nesta quarta-feira, 15 de dezembro, no Espaço Cultural do Sindicato dos Bancários de Sergipe. A publicação é uma realização do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), através de um convênio com a Fundação Ford, e com o apoio das centrais sindicais CTB, CGTB, CUT,  Força Sindical, NCST e UGT.
De acordo com o economista do Dieese, Luiz Moura, este livro chega em um momento muito oportuno, pois é uma oportunidade para relembrar os 70 anos de história do salário mínimo, com muitos percalços de arrocho no valor e desvalorização do mínimo como instrumento de política pública. “O salário mínimo é uma remuneração extremamente importante para o trabalhador. No Brasil, 27 milhões de pessoas sobrevivem com o salário mínimo; e em Sergipe, 461 mil pessoas recebem os R$510. Para comemorar os 70 anos do salário mínimo, o Dieese quis registrar e mostrar como ao longo de sua história essa remuneração foi perdendo o seu poder de compra. Nós esperamos que essa publicação sirva de instrumento de consulta dos trabalhadores, dos estudantes e da sociedade”, ressaltou Luiz Moura.

O livro está divido em 13 capítulos que tratam desde a comparação do salário mínimo brasileiro com outros países do mundo; por que as pessoas recebem menos que o salário mínimo; qual é o perfil do trabalhador que recebe o mínimo; qual é o poder de compra dos trabalhadores que recebem esses R$510; e de que formas o salário mínimo pode representar um instrumento de combate à desigualdade.
Vermelho.com 

Uma em cada quatro mulhers já foi vítima de agressão por companheiros ou ex companheiro
  
Pesquisa divulgada nesta última quarta-feira (15) revela que 25% das mulheres brasileiras já foram agredidas fisicamente por seu companheiro ou ex-companheiro, totalizando um número de 280 mil agressões. A pesquisa foi realizada entre os meses de setembro de 2008 a setembro de 2009.
A pesquisa também revela que 80,5% dos casos de violência conjugal contra a mulher acontecem dentro de casa. O estudo é baseado em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009 e visa traçar um perfil sociodemográfico das vítimas de agressão no país.
Fonte: Adital

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