O município de Guamaré aparece na nova pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como o 14° maior Produto Interno Bruno (PIB) per capita do país, sendo o 2° na região Nordeste, impulsionado principalmente pela industrialização do petróleo (R$ 1.279.970,00). No último levantamento, Guamaré aparecia em 29°. Outra novidade na pesquisa é que o município de Assú, com 55 mil habitantes, não faz mais parte do rol dos dez com maior PIB do RN.
No geral, o maior PIB do RN continua sendo de Natal, com R$ 8.656.932,00, influenciado principalmente com o setor de serviços na área de turismo. Já o município de Mossoró aparece em segundo lugar, com R$ 3.025.815,00. O terceiro é Parnamirim, com R$ 1.654.985,00, e o quarto é Guamaré. Na composição do PIB, o setor de serviços fica com 61,59%, o setor industrial com 22,33%, agropecuário 4,01%, e os impostos com 12,07%, o que justifica a liderança de Natal.
Se observar o produto interno bruto em relação ao número de habitantes, o destaque é Guamaré, seguido de Porto do Mangue, impulsionado pela indústria do sal; Areia Branca com as indústrias de sal e as atividades do Porto Ilha; Alto do Rodrigues com a presença das empresas prestadoras de serviços e o início das atividades da Termoaçu; Macau com a indústria do sal. O município de Mossoró aparece em oitavo no Estado no PIB per capita.
A pesquisa revela também os 10 municípios com maior participação do setor público no produto interno bruto no Rio Grande do Norte, ou seja, entre aqueles que dependem dos empregos públicos destacam-se Fernando Pedrosa, Afonso Bezerra e Caiçara do Rio dos Ventos. Os outros sete municípios são da região do Alto Oeste do RN. No caso das cidades do Alto Oeste, é pela completa ausência do setor industrial.
O levantamento é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que destacou também os dez municípios com menos dependência do Poder Público em PIB. No caso se destacam Porto do Mangue, Areia Branca, Alto Rodrigues, Macau, Felipe Guerra, Pendências, Governador Dix-sept Rosado, Grossos, Tibau e Extremoz. Nesse caso, a dependência é das atividades da Petrobras e também do setor salineiro.
Outra revelação da pesquisa divulgada pelo IBGE nesta semana é que o município de Mossoró ultrapassou Natal na geração de renda em relação ao número de habitantes no setor industrial, ou seja, a indústria em Mossoró cresceu mais do que Natal. O que mantém Natal com mais de 60% na fatia do PIB estadual, segundo o IBGE, é o setor de serviços. No geral, a evolução do PIB de Mossoró foi maior do que a de Natal, que tem perdido pelo menos um ponto percentual no PIB por ano para os demais municípios do Rio Grande do Norte.
A estatística do IBGE revela a necessidade de melhores políticas públicas nas cidades com maior dependência do setor público, como Fernando Pedrosa e Afonso Bezerra, em seu PIB municipal, como forma de torná-los também independentes dos cofres públicos. No geral, o PIB no RN vem evoluindo, em média, R$ 3 bilhões/ano desde os últimos quatro anos. Quem assina as informações é José Aldemir Freire, chefe da Unidade Estadual do IBGE.
No geral, o maior PIB do RN continua sendo de Natal, com R$ 8.656.932,00, influenciado principalmente com o setor de serviços na área de turismo. Já o município de Mossoró aparece em segundo lugar, com R$ 3.025.815,00. O terceiro é Parnamirim, com R$ 1.654.985,00, e o quarto é Guamaré. Na composição do PIB, o setor de serviços fica com 61,59%, o setor industrial com 22,33%, agropecuário 4,01%, e os impostos com 12,07%, o que justifica a liderança de Natal.
Se observar o produto interno bruto em relação ao número de habitantes, o destaque é Guamaré, seguido de Porto do Mangue, impulsionado pela indústria do sal; Areia Branca com as indústrias de sal e as atividades do Porto Ilha; Alto do Rodrigues com a presença das empresas prestadoras de serviços e o início das atividades da Termoaçu; Macau com a indústria do sal. O município de Mossoró aparece em oitavo no Estado no PIB per capita.
A pesquisa revela também os 10 municípios com maior participação do setor público no produto interno bruto no Rio Grande do Norte, ou seja, entre aqueles que dependem dos empregos públicos destacam-se Fernando Pedrosa, Afonso Bezerra e Caiçara do Rio dos Ventos. Os outros sete municípios são da região do Alto Oeste do RN. No caso das cidades do Alto Oeste, é pela completa ausência do setor industrial.
O levantamento é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que destacou também os dez municípios com menos dependência do Poder Público em PIB. No caso se destacam Porto do Mangue, Areia Branca, Alto Rodrigues, Macau, Felipe Guerra, Pendências, Governador Dix-sept Rosado, Grossos, Tibau e Extremoz. Nesse caso, a dependência é das atividades da Petrobras e também do setor salineiro.
Outra revelação da pesquisa divulgada pelo IBGE nesta semana é que o município de Mossoró ultrapassou Natal na geração de renda em relação ao número de habitantes no setor industrial, ou seja, a indústria em Mossoró cresceu mais do que Natal. O que mantém Natal com mais de 60% na fatia do PIB estadual, segundo o IBGE, é o setor de serviços. No geral, a evolução do PIB de Mossoró foi maior do que a de Natal, que tem perdido pelo menos um ponto percentual no PIB por ano para os demais municípios do Rio Grande do Norte.
A estatística do IBGE revela a necessidade de melhores políticas públicas nas cidades com maior dependência do setor público, como Fernando Pedrosa e Afonso Bezerra, em seu PIB municipal, como forma de torná-los também independentes dos cofres públicos. No geral, o PIB no RN vem evoluindo, em média, R$ 3 bilhões/ano desde os últimos quatro anos. Quem assina as informações é José Aldemir Freire, chefe da Unidade Estadual do IBGE.
De Fato.com
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