Prevenção ao câncer de pele
Esclarecer a população sobre a prática de hábitos simples e preventivos antes e durante a exposição solar e assegurar também diagnósticos precoces para o combate do Câncer de Pele, são o alerta deixado pela Sociedade Dermatologia do Rio Grande do Norte, na praia de Pirangi em adesão à campanha itinerante nacional que percorre grande parte do litoral do país.
As ações voltadas à prevenção do câncer de pele, tipo mais comum de câncer que atinge 13% dos brasileiros, sobretudo em regiões litorâneas, foram intensificadas na praia de Pirangi, na última semana, durante a campanha nacional que visou coibir a disseminação da doença, conscientizando a população.
Conforme explica o presidente da Sociedade Regional de Dermatologia do RN, Sidney Costa, a escolha de Pirangi como um dos pontos para a atuação das ações itinerantes se justifica por ser a praia de maior fluxo de banhistas no litoral norte-riograndense. “Pirangi concentra no verão grande fluxo de pessoas que são o público-alvo das ações preventivas”, explica.
Todo o trabalho faz parte de um planejamento de atuação global, onde um caminhão-consultório itinerante percorre várias regiões litorâneas do Brasil, realizando consultas gratuitas. E a meta de percorrer 10 mil quilômetros do litoral brasileiro, em um tour preventivo, teve como uma das últimas paradas programadas o litoral de Parnamirim.
Na praia de Pirangi cerca de 120 pessoas foram atendidas no caminhão itinerante, em uma estrutura composta por três salas, sendo duas destinadas a consultas e uma à recepção, com dermatologistas atuando de forma voluntária, trazendo à praia o tema que, embora provoque desconforto, precisa ser amplamente divulgado, conforme evidencia o presidente da Sociedade Regional.
“Esclarecimentos quanto aos riscos na exposição ao sol são fundamentais. Por isso, consultas ao dermatologista são também essenciais, até mesmo para a escolha do protetor solar adequado e tornar essas consultas acessíveis a população faz parte do trabalho de prevenção”, esclarece Sidney Costa.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB) destaca que excluir os fatores de risco desencadeantes da doença requer a prática de hábitos simples que, na maioria das vezes, são ignorados por pessoas que freqüentemente se expõem ao sol.
Hábitos impróprios a saúde como tomar sol em horários de radiação solar nociva (das 10h às 16h), o uso de protetor desapropriado ao tipo de pele ou a forma de utilização inadequada do protetor, sem a observância de práticas como a necessidade reaplicação do produto, podem tornar o banhista mais vulnerável à doença.
Quando o quesito é o protetor solar, Sidney esclarece que muitas pessoas utilizam o produto de forma aleatória, sem consultar um dermatologista. “Hoje o produto é considerado cosmético e já existe uma mobilização da SBD junto à Vigilância Sanitária voltada para a alteração do protetor solar da condição de cosmético para a de remédio, que inclusive, irá baratear o produto”, revela o presidente Regional da Sociedade.
O uso de chapéu e de roupas de proteção dos raios ultravioletas são também considerados bons coadjuvantes na prevenção, não se dispensando outros cuidados essenciais.
Formas artificiais de radiação ultravioleta como lâmpadas de bronzeamento também são contra-indicadas, sendo também fatores de risco para a incidência desse tipo de câncer.
Sidney Costa também destacou que a ação foi possível no litoral do município graças ao apoio logístico da Prefeitura Municipal de Parnamirim que forneceu todo o suporte complementar aos atendimentos.
O caminhão itinerante percorreu do litoral do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, escolhendo pontos estratégicos de paradas, tendo como base o movimento acentuado de banhistas.
Seis dermatologistas, seis enfermeiros e dois técnicos de enfermagem estiveram no litoral potiguar compondo a equipe engajada às consultas que foram realizadas no estacionado da orla marítima, nas proximidades do Village.
Sintomas
Sinais e/ou manchas na pele com alteração na natureza do formato, tamanho, pigmentação ou ainda apresentando coceira e/ou descamação e sangramento, são passíveis de um exame para diagnóstico.
A doença pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. Na pele normal se dá a partir do aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação.
Em casos de uma lesão pigmentada pré-existente, ocorre um aumento no tamanho, uma alteração na coloração e na forma da lesão que passa a apresentar bordas irregulares.
As ações voltadas à prevenção do câncer de pele, tipo mais comum de câncer que atinge 13% dos brasileiros, sobretudo em regiões litorâneas, foram intensificadas na praia de Pirangi, na última semana, durante a campanha nacional que visou coibir a disseminação da doença, conscientizando a população.
Conforme explica o presidente da Sociedade Regional de Dermatologia do RN, Sidney Costa, a escolha de Pirangi como um dos pontos para a atuação das ações itinerantes se justifica por ser a praia de maior fluxo de banhistas no litoral norte-riograndense. “Pirangi concentra no verão grande fluxo de pessoas que são o público-alvo das ações preventivas”, explica.
Todo o trabalho faz parte de um planejamento de atuação global, onde um caminhão-consultório itinerante percorre várias regiões litorâneas do Brasil, realizando consultas gratuitas. E a meta de percorrer 10 mil quilômetros do litoral brasileiro, em um tour preventivo, teve como uma das últimas paradas programadas o litoral de Parnamirim.
Na praia de Pirangi cerca de 120 pessoas foram atendidas no caminhão itinerante, em uma estrutura composta por três salas, sendo duas destinadas a consultas e uma à recepção, com dermatologistas atuando de forma voluntária, trazendo à praia o tema que, embora provoque desconforto, precisa ser amplamente divulgado, conforme evidencia o presidente da Sociedade Regional.
“Esclarecimentos quanto aos riscos na exposição ao sol são fundamentais. Por isso, consultas ao dermatologista são também essenciais, até mesmo para a escolha do protetor solar adequado e tornar essas consultas acessíveis a população faz parte do trabalho de prevenção”, esclarece Sidney Costa.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB) destaca que excluir os fatores de risco desencadeantes da doença requer a prática de hábitos simples que, na maioria das vezes, são ignorados por pessoas que freqüentemente se expõem ao sol.
Hábitos impróprios a saúde como tomar sol em horários de radiação solar nociva (das 10h às 16h), o uso de protetor desapropriado ao tipo de pele ou a forma de utilização inadequada do protetor, sem a observância de práticas como a necessidade reaplicação do produto, podem tornar o banhista mais vulnerável à doença.
Quando o quesito é o protetor solar, Sidney esclarece que muitas pessoas utilizam o produto de forma aleatória, sem consultar um dermatologista. “Hoje o produto é considerado cosmético e já existe uma mobilização da SBD junto à Vigilância Sanitária voltada para a alteração do protetor solar da condição de cosmético para a de remédio, que inclusive, irá baratear o produto”, revela o presidente Regional da Sociedade.
O uso de chapéu e de roupas de proteção dos raios ultravioletas são também considerados bons coadjuvantes na prevenção, não se dispensando outros cuidados essenciais.
Formas artificiais de radiação ultravioleta como lâmpadas de bronzeamento também são contra-indicadas, sendo também fatores de risco para a incidência desse tipo de câncer.
Sidney Costa também destacou que a ação foi possível no litoral do município graças ao apoio logístico da Prefeitura Municipal de Parnamirim que forneceu todo o suporte complementar aos atendimentos.
O caminhão itinerante percorreu do litoral do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, escolhendo pontos estratégicos de paradas, tendo como base o movimento acentuado de banhistas.
Seis dermatologistas, seis enfermeiros e dois técnicos de enfermagem estiveram no litoral potiguar compondo a equipe engajada às consultas que foram realizadas no estacionado da orla marítima, nas proximidades do Village.
Sintomas
Sinais e/ou manchas na pele com alteração na natureza do formato, tamanho, pigmentação ou ainda apresentando coceira e/ou descamação e sangramento, são passíveis de um exame para diagnóstico.
A doença pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. Na pele normal se dá a partir do aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação.
Em casos de uma lesão pigmentada pré-existente, ocorre um aumento no tamanho, uma alteração na coloração e na forma da lesão que passa a apresentar bordas irregulares.
Fonte: Tribuna do Norte
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